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Eles



Vivo com loucos e gênios
Durmo com desejos e acordo com idéias
Penso palavra e vejo poesia
Me  inspira o encontro da nossa coletividade
E com eles divido meus sonhos
Seres que se não existissem, os  inventaria.

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O pensador e ela

Ele sentia o calor que vinha dela Ele jamais esqueceu a pontinha do pé Ele beijava o corpo dela... E tudo que se ouvia era uma melodia singela. E, Ela? Gritava seu amor da janela. gritava um gemido rouco e seu corpo desfalecia aos poucos Ele sentia o calor que vinha dela E ela, gozava de prazer na janela.

Minha poesia

Faço poesia como quem chora, Faço um singelo verso pra informar que essa paixão não terá fim. Com ela (a poesia) eu posso musicar meu sonhos e rir de mim mesma. Naquela tarde quente só o que queria era mais que emociona-lo. Eu queria dançar na linha do tempo e sentir que tô dentro de ti. Minha poesia é meu "Eu" gritando em uma sala vazia. Minha poesia chora com a lua, pedindo que essa distancia não exista. Eu sou a vontade de acreditar Eu sou aquela ciranda dos teus olhos Com sua permissão, retiro-me da sua história e continuo na minha sala como quem chora rabiscando minha vida.

Meu impossível

Era uma manhã calma, só que ouvia era os pássaros cantando. O que estampava  meu semblante, era uma tristeza que parecia não ter fim. Era a vida arrancando meu ultimo fio de esperança, meu ultimo grito de amor. Era o tempo ditando as regras, era a saudade arrancando alegria de mim. Poetizar meu impossível? Não! Não existe mais argumento, meu impossível será minha triste e solitária historia de amor.