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Meu impossível

Era uma manhã calma, só que ouvia era os pássaros cantando.
O que estampava  meu semblante, era uma tristeza que parecia não ter fim.
Era a vida arrancando meu ultimo fio de esperança, meu ultimo grito de amor.
Era o tempo ditando as regras, era a saudade arrancando alegria de mim.
Poetizar meu impossível?
Não!
Não existe mais argumento, meu impossível será minha triste e solitária historia de amor.

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Beijos de cá

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Minha poesia

Faço poesia como quem chora, Faço um singelo verso pra informar que essa paixão não terá fim. Com ela (a poesia) eu posso musicar meu sonhos e rir de mim mesma. Naquela tarde quente só o que queria era mais que emociona-lo. Eu queria dançar na linha do tempo e sentir que tô dentro de ti. Minha poesia é meu "Eu" gritando em uma sala vazia. Minha poesia chora com a lua, pedindo que essa distancia não exista. Eu sou a vontade de acreditar Eu sou aquela ciranda dos teus olhos Com sua permissão, retiro-me da sua história e continuo na minha sala como quem chora rabiscando minha vida.

Leva eu

Vem me fazer sonhar Quero brincar nesse mundo cheio de sonhos Quero dançar entres  flores e pedir que ele  vá, sem olhar pra trás. Vou amar pra sempre...  Mais agora, Leva eu Saudade... Leva  pra longe, ou melhor coloque dentro de um poema  Foi Paixão que fez tudo mudar É paixão que faz tudo se perder  É nó que não se desfaz  Amor quando é de-repente  É facão que corta rente Deixa marca e não passa  Tempo leva eu Me leve pra bem longe 

Caminhos de cá

Agora me deu uma louca vontade de sair por ir... Festejar essa dia sem razão Esquecer o me machuca  Lembrar do que me deu a mão Sair somente pelas ladeiras de cá Deixar pra la.. a tal razão  Sorri com o coração Agora me deu uma louca vontade De chuva ao luar  Um vontade de beijar E milhões de notas pra cantar