Deixei fluir sem preceito a menina que não se cansa de mim. Que vive a me rodear, sempre me convidando para bailar. Que pula, que grita, que ri, que é feliz!
Eu sou um menino, que de tanto menino ser, distante de ti me tornei homem quando te senti.
Meu rosto estava suado, minhas bochechas estavam vermelhas... E o meu corpo? Estava quente e minha alma flutuante.
E homem que tem dentro de ti grita pela mulher que há em mim... são tantas informações... Que se perdem dentro de um emaranhado de palavras... diante de tantas palavras, me sinto uma das linhas do caderno, uma linha sem fim. Cada verso uma poesia sua em mim. Minha poesia se perde nas entrelinhas... Sinto-me perdida e às vezes sozinha. Mais pensando em você MENINO, penetro surdamente no reino das palavras... fico entre o real e imaginário... Fico entre o doce e o amargo...
Fico... fique mesmo, fique comigo!
Nesse poema existe citações de Camila Senna, Menino doce e Carlos Drumond de Andrade e Coisinhas de Menina Muié
Eu sou um menino, que de tanto menino ser, distante de ti me tornei homem quando te senti.
Meu rosto estava suado, minhas bochechas estavam vermelhas... E o meu corpo? Estava quente e minha alma flutuante.
E homem que tem dentro de ti grita pela mulher que há em mim... são tantas informações... Que se perdem dentro de um emaranhado de palavras... diante de tantas palavras, me sinto uma das linhas do caderno, uma linha sem fim. Cada verso uma poesia sua em mim. Minha poesia se perde nas entrelinhas... Sinto-me perdida e às vezes sozinha. Mais pensando em você MENINO, penetro surdamente no reino das palavras... fico entre o real e imaginário... Fico entre o doce e o amargo...
Fico... fique mesmo, fique comigo!
Nesse poema existe citações de Camila Senna, Menino doce e Carlos Drumond de Andrade e Coisinhas de Menina Muié
Oh, menina muié... por onde você anda pretinha? Saudades sua, sabia?????
ResponderExcluirBeijo no seu coração e como sempre citando meu escritos com muito carinho e sinceridade, e o melhor, com muita identificação, isso é bom!!!
Moça, a paz, viu?