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Caminhos de cá

Agora me deu uma louca vontade de sair por ir...
Festejar essa dia sem razão
Esquecer o me machuca 
Lembrar do que me deu a mão
Sair somente pelas ladeiras de cá
Deixar pra la.. a tal razão 
Sorri com o coração

Agora me deu uma louca vontade
De chuva ao luar 
Um vontade de beijar
E milhões de notas pra cantar

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Minha poesia

Faço poesia como quem chora, Faço um singelo verso pra informar que essa paixão não terá fim. Com ela (a poesia) eu posso musicar meu sonhos e rir de mim mesma. Naquela tarde quente só o que queria era mais que emociona-lo. Eu queria dançar na linha do tempo e sentir que tô dentro de ti. Minha poesia é meu "Eu" gritando em uma sala vazia. Minha poesia chora com a lua, pedindo que essa distancia não exista. Eu sou a vontade de acreditar Eu sou aquela ciranda dos teus olhos Com sua permissão, retiro-me da sua história e continuo na minha sala como quem chora rabiscando minha vida.

O pensador e ela

Ele sentia o calor que vinha dela Ele jamais esqueceu a pontinha do pé Ele beijava o corpo dela... E tudo que se ouvia era uma melodia singela. E, Ela? Gritava seu amor da janela. gritava um gemido rouco e seu corpo desfalecia aos poucos Ele sentia o calor que vinha dela E ela, gozava de prazer na janela.

Ilegais

Somos ilegais e se o acaso nos trair seremos cumplices. Somos intensos e se perceberes minhas intecoes seremos uma so pele. Somos um conto de fada E se me  beijares ficarei acordada e quente E so sei que quero voce dentro de mim pulsando assim E se nao for ssim, Qual a graça de ser ilegal????