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Mostrando postagens de julho, 2011

Cadê você ?

Como essa noite parece que não ter fim Ca estou olhando pra lua... Lua, Mais que lua? O esquema acabou! Será que eu terei a chance de beijá-lo? Ca estou com a saudade de algo que não vivi. Falo com poesia o que não posso gritar pros ventos Talvez eu grite com a minha poesia. Estou aqui dentro de uma sala vazia, Cheia de duvidas. Ou talvez certezas que não quero enxergar!? Talvez eu sonhe em te encontrar, Talvez eu sonhe demais. Será que lembras como eu? Será sentes como eu? Se falo de flores, la esta seu perfume. Se falo de brisa, la esta sua suavidade. Se falo de amor... Te transformo em verso. E por você, viveria tudo outra vez.

Encarando a realidade

E a tarde se foi. A noite se pronuncia, a lua dona de uma grandeza se mostra como uma dançarina de cabaré. As horas  parece que para quando eu olho pra lua. Os casais apaixonados no lorgo são sebastião dançam entre o êxtase da paixão, meus olhos se enchem de lagrimas e a saudade que cresce me dói  a alma. A noite se pronuncia e os meus versos me travam entre o " eu posso ou não, por esse caminho ". As palavras, o que sinto, a historia que só existe pra mim, tudo me deixa confusa. Virei uma Mulher menina cheia de tristeza. A noite parece que não acaba e me consome, só o que me liberta e a poesia, com ela posso ser livre. SORTE mais triste a minha.

Doce menino

                                                       Caos Tenho sonhos que me deixa cheia de musicas na cabeça. Cheia de vontades... É ANDANÇAS. Por acaso foi o NORTE que te afastou? Cheia de carinho de cá, e pra la... te faço um Poema. Doce como mel de garapa e cheio de luz. É saudades que faz um zumbido e transformo em poesia. É xiqueza demais pra minha companhia, É saudade que me guia , É Luz QUE transformo em oração, É amor que lhe tenho, é admiração. É se triste estou, é saudade gritando em meu coração!

Meu jeito

Eu não  encaro como desafio final Eu vou ser clara  Eu irei expor meu caso do qual tenho certeza que é finito  Eu vivo uma vida que é cheia de altos e baixos  Eu viajei por cada rodovias e por ruas de sonhos  E mais, muito mais que isso Eu fiz do meu jeito Arrependimentos , eu tive alguns Então, de novo,  é tão pouco para mencionar Eu fiz, o que eu tinha que fazer E eu vivi  tudo, sem exceção ( té me apaixonar a distancia) Eu planejei cada caminho do mapa Cada passo, cuidadosamente, no correr do atalho Oh, mais foi , muito mais que isso Eu fiz do meu jeito Sim, teve horas, que eu tinha certeza Quando eu mordi mais que eu podia mastigar Mas, entretanto, quando havia dúvidas Eu engolia e cuspia fora Eu encarei tudo e continuei de pé E fiz do meu jeito Eu amei, eu ri e chorei Tive minhas falhas, minha parte de derrotas E agora como as lágrimas descem Eu  não acho mais tudo tão divertido Em pensar que eu fiz tudo E talvez eu diga, não de uma maneira tímida Oh não, não eu

Menina Muié

Escolhi ser menina, Escolhi ser a mulher, Escolhi viver como os boêmios. Viver sem se preocupar com o depois... Escolhi ser livre, ser leve, Escolhi ser eu mesma. deixando pra la.. tudo e todos.

Na minha varanda

Se me visto de ódio, não encontrarás a poeta. Encontrarás a tristeza sufocando a alegria, deixando um abismo entre a poesia e o sonho. Se me visto de paz, Não encontrarás a poeta. Encontrarás um jardim com Jasmins com cheiro de esperança. Se me visto de verso, encontrarás a poeta  cheia de sonhos na varanda solitária  da sala branca tentando encontrar a realidade.

Ele ficou

Em meio a tantos sonhos foste a minha realidade Em meio a tanta tristeza foste a minha alegria Entre o canto dos pássaros e silencio você foi meu canto de paz. Entre o suspiro dos casais e dos iludidos foste à certeza De toda poesia foste meu inspirador Na solidão da minha varanda foste   a minha melhor companhia Entre um grande poema ou um simples verso   você   e o meu reverso E de você   de tudo ficou um pouco                                                    Ficou um pouco de luz                      ficou teu áspero silencio Se de tudo ficou um pouco, mais por que não ficaria um pouco de mim?

O fulano

Embora não aja motivos (eu tenho)  lhe tenho como amigo. Embora não aja razão, lhe tenho em meu coração. Embora não tive sucesso, Meu desejo cresce a cada verso. Embora minha super carência, lhe peço paciência.   Embora o meu fracasso (em definir a distancia) lhes dou a esperança    E lhe dou todas as faces de meu sonho que especula;e abolimos a cidade E vadeamos a ciência,   mar de hipóteses.   A lua   fica sendo nosso esquema   de um território mais justo. E nessa fase gloriosa, de contradições extintas, eu e Fulano, abrasados, queremos... que mais queremos? E digo a Fulano: Amigo, afinal nos compreedemos. Já não sofro, já não brilhas, mas somos a mesma coisa. (Uma coisa tão diversa da que pensava que fôssemos.) O fulano, criação minha com citações e adaptações do texto de Carlos Drummond de Andrade, (O MITO) de A Rosa e o Povo